Entenda a ciência por trás da limpeza de clínicas e consultórios

Protocolos específicos devem ser aplicados para evitar doenças e infecções

A manutenção da higiene em clínicas e consultórios transcende a simples questão da aparência, ancorando-se na garantia de saúde e segurança de pacientes e profissionais. Adequar a limpeza desses ambientes é vital para prevenir a disseminação de infecções, exigindo uma observação rigorosa de normas e regulamentações específicas. Nesse contexto, é necessário adotar práticas corretas, que vão desde a escolha dos produtos até a implementação de rotinas detalhadas de limpeza, especialmente em áreas críticas que representam maior risco de transmissão de doenças.

De acordo com Éber Feltrim, CEO da SIS Consultoria e renomada referência em inovação no setor de saúde, uma limpeza eficiente e criteriosa em ambientes de saúde é a primeira linha de defesa contra a propagação de doenças infecciosas. “Ela deve ser vista como parte integrante da prestação de cuidados de saúde, não como uma tarefa secundária. Para isso, é preciso uma abordagem sistemática e profissional de higienização, considerando a classificação das áreas, a escolha dos desinfetantes adequados e o treinamento da equipe responsável pela limpeza”, conta.

As diretrizes de higienização se baseiam em uma classificação detalhada das áreas de serviço de saúde, que varia de acordo com o risco de transmissão de infecções, estabelecendo procedimentos específicos de limpeza para cada uma delas. Este sistema de classificação, embora sujeito a debates contemporâneos, serve como um guia para alocar recursos, definir frequências de limpeza e garantir a segurança e eficácia nos procedimentos.

Além disso, as regulamentações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e outras entidades reguladoras fornecem um framework detalhado sobre os métodos de limpeza e desinfecção adequados para superfícies e equipamentos médicos, assim como sobre os materiais e a periodicidade necessários para assegurar um ambiente seguro e livre de contaminações.

“A rotina diária de limpeza não pode funcionar sozinha. São necessárias sessões de limpeza profunda periódicas, visando áreas que podem ser negligenciadas em uma higienização mais superficial”, acrescenta o especialista. Segundo Éber, tais procedimentos utilizam produtos específicos, comprovadamente eficazes contra um amplo espectro de microrganismos, garantindo uma proteção abrangente contra potenciais fontes de infecção.

Para que tudo seja feito da maneira mais correta possível, recomenda-se ainda uma série de ações, incluindo treinamentos regulares para a equipe, adoção de um protocolo claro e uma conscientização constante sobre a importância da higiene pessoal e do uso adequado de equipamentos de proteção individual.

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