Conheça as principais nomenclaturas financeiras

1.     Ticket Médio

É um indicador de performance de vendas. A palavra “ticket” se refere ao valor gasto em um atendimento, assim o ticket médio pode ser calculado em função do valor monetário das vendas totais de uma empresa divididas pelo número de atendimentos.

O ticket médio é considerado uma das métricas mais importantes de um negócio, pois fornece ao gestor informações valiosas para a elaboração de ações estratégicas e para o planejamento de atendimentos com o objetivo de melhorar os resultados.

2.     Taxa de Conversão

É a proporção dos pacientes que agendam orçamentos x os pacientes que compram o tratamento, então a taxa de conversão nada mais é que a proporção de orçamentos convertidos em tratamento.

3.     DRE

Significa Demonstrativo do Resultado do Exercício ou Demonstração de Resultado do Exercício. O DRE é um relatório contábil que apresenta, de forma resumida, as operações de uma empresa em determinado período e o resultado apurado, que pode ser de lucro ou prejuízo.

É muito útil para ajudar o empresário a analisar o desempenho financeiro da sua empresa. Acompanhando os resultados mês a mês, é possível verificar a evolução das receitas e despesas.

4.     Lucro

É o valor monetário que representa, a diferença entre as receitas obtidas com a venda de algum produto ou prestação de serviço, retirando todos os custos que foram necessários para produzi-lo ou comprá-lo. Então o lucro é o resultado total das receitas, deduzindo as despesas (fixas, variáveis e investimentos).

5.     Lucratividade

É uma variável que indica qual é o ganho que a organização obtém numa relação entre o seu lucro líquido e a receita total.

6.     Ebitda

É a sigla em inglês para Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization. Em português, “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização” (também conhecida como Lajida). É um indicador muito utilizado para avaliar empresas de capital aberto.

O Ebitda serve para analisar o resultado operacional de uma companhia ao longo do tempo. Ele é importante porque retira o efeito dos juros, impostos, depreciação e amortização do lucro líquido, facilitando a comparação de resultado entre companhias.

7.     Curva ABC – Análise de Pareto

A curva de experiência ABC, também conhecida como Análise de Pareto, ou Regra 80/20, é um estudo que foi desenvolvido por Joseph Moses Juran, um importante consultor da área da qualidade, que identificou que 80% dos problemas são geralmente causados por 20% dos fatores. O nome “Pareto” vem de uma homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto, que em seu estudo observou que 80% da riqueza da Itália estava nas mãos de 20% da população. E boa parte do entendimento da Curva ABC se deve à análise desenvolvida por Pareto.

  • Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total, significa que 20% dos atendimentos, respondem por 80% do faturamento.
  • Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total, significa que 30% dos atendimentos, respondem por 15% do faturamento.
  • Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total, onde 50% dos atendimentos, respondem por apenas 5% do faturamento.

8.     Margem de contribuição

É o quanto sobra da receita obtida com as vendas dos produtos e serviços para pagar os custos fixos (e ter lucro), após o pagamento dos custos e despesas variáveis (impostos, matérias-primas, fornecedores, salários do pessoal e outros gastos resultantes dessas vendas).

Margem de contribuição = Valor de venda – Custos e despesas variáveis diretas do produto (impostos, comissões, taxas). Portanto, o lucro real da venda do produto. É a técnica para precificação mais recomendada.

9.     Ponto de Equilíbrio

Também chamado de break-even point, é quando o lucro da empresa é zero, ou seja, é quando os produtos vendidos pagam todos os custos e despesas fixas e variáveis, mas ainda não sobra nada para o empresário e seus sócios.

Então ponto de equilíbrio não é a soma das despesas fixas e variáveis, e sim, os custos fixos pelo % da margem de contribuição, ou seja, o resultado após a retirada das despesas variáveis da receita.

  • Fórmula: PE = (custos + despesas fixas) / margem de contribuição
  • Margem de contribuição = receita – despesas variáveis

10.  Custo fixo Hora

O custo da hora clínica, é o valor mínimo que se deve cobrar para cada hora de trabalho. O que independe se os pacientes são particulares ou de convênios, se a clínica é própria ou se os atendimentos acontecem em consultórios alugados. Saber o valor do custo hora da clínica é importante para, além de tudo, ser remunerado da maneira adequada. É através do cálculo da hora clínica, que se consegue identificar onde podemos cortar gastos ou ainda quanto podemos dar de desconto para o paciente sem comprometer o seu lucro.

11.  Sangrar empresa

A retirada de pró-labore não é definida de acordo com o tamanho das suas despesas pessoais, se isso acontece estamos fazendo o que se chama de “sangrar a empresa”, ou seja, cortando os ganhos do negócio na carne e tirando mais do que deveria.

12.  Rentabilidade

É uma relação entre o lucro líquido e o investimento feito, é um dos termos mais importantes usados no mercado financeiro, nada mais é do que o retorno que você tem sobre o investimento que foi realizado.

Assim, ela pode ser definida através de taxas tanto pré quanto pós-fixadas, de vínculos com índices de inflação ou baseadas apenas na valorização do ativo, como acontece no mercado de ações.

A rentabilidade normalmente é definida em percentuais, como 10% ao ano, por exemplo.

13.  Perfil de investidor

Você pode ser conservador, moderado ou agressivo (também chamado de arrojado).

Isso é definido baseado na sua tolerância a riscos. Então, para saber qual é o seu perfil, algumas características pessoais são analisadas, como:

  • Sua situação financeira (renda e patrimônio);
  • Idade;
  • Conhecimento do mercado;
  • Seus objetivos;
  • Tolerância à riscos;

Para alcançar suas metas financeiras, é fundamental que você defina um prazo e o valor que deverá ser alcançado.

Perfil Conservador

Representa aqueles investidores que têm mais aversão ao risco. Em geral, esse perfil costuma investir em ativos de renda fixa, poupança e títulos de capitalização, mesmo diante da baixa rentabilidade desses ativos.

O que o perfil conservador mais valoriza é a segurança das suas finanças. Eles preferem os investimentos com retornos mais previsíveis.

Moderado

É considerado um nível intermediário em relação ao risco. Essas pessoas assumem riscos mais elevados do que os conservadores, mas diante de sinais de vulnerabilidade do mercado, elas retornam aos investimentos mais seguros, que representam a sua zona de conforto.

Investidores com esse perfil têm preferência por aplicações equilibradas em renda fixa e variável, ou seja, eles investem 50% em renda fixa e 50% em renda variável, buscando a maior rentabilidade possível.

Eles anseiam por retornos mais elevados, mas sem ter que correr riscos muito altos. Compõem, assim, uma carteira bem diversificada, investindo em CDBs, Tesouro Direto, Previdência Privada e, eventualmente, em ações de algumas empresas.

A composição do portfólio do perfil moderado busca sempre o melhor balanceamento entre segurança, liquidez e rentabilidade.

Arrojado

Investidores conhecidos como arrojados ou agressivos preferem investir em renda variável (ações, moedas estrangeiras, fundos imobiliários), buscando taxas superiores de rentabilidade. Aceitam rentabilidades negativas pensando em ter um retorno superior no longo prazo.

Apesar de lidarem bem com o risco, os arrojados têm conhecimento e controle de seus ativos, ou seja, eles incorrem em riscos maiores, mas calculados.

Esse tipo de investidor costuma ter muito conhecimento da área de mercado de capitais, além disso disponibiliza mais tempo do que os demais tipos, para acompanhar a dinâmica do mercado e adequação do seu portfólio.

14.  Renda fixa

É uma modalidade de investimento muito recomendada para investidores iniciantes ou que possuem perfis mais conservadores. Isso acontece porque ela combina segurança com liquidez, todavia a rentabilidade pode estar um pouco prejudicada por conta do atual cenário da taxa Selic.

Dentro do universo da renda fixa, existem títulos públicos e privados. Cada um deles possui benefícios e características próprias. 

Dentre eles podemos citar:

  • Tesouro Direto;
  • CDB (Certificado de Depósito Bancário);
  • LCIs / LCAs.

15.  Renda variável

Possui esse nome justamente porque sua rentabilidade varia de acordo com os papéis e o mercado, ficando mais difícil prever qual será a sua rentabilidade no futuro.

Os ativos da renda variável podem possibilitar uma rentabilidade muito superior à de outros investimentos. É importante entender que quanto maior for o risco da sua operação, maiores são as chances de você ter um ótimo retorno sobre o investimento, e maior será o prazo que terá que deixar aplicado. 

A bolsa de valores e alguns fundos de investimentos são algumas das opções para quem tem maior tolerância a riscos.

16.  Ações

Uma ação é uma pequena fração do capital social de uma empresa. Então, ao investir em ações da Petrobras, por exemplo, você está adquirindo uma parte dessa companhia. 

Dessa forma, você precisa pensar como um sócio. Então, pesquise sobre a idoneidade da empresa, seu histórico de rentabilidade, a possível existência de dívidas ou de uma diretoria corrupta, por exemplo.

17.  Carteira de ativos

Outro termo usado no mercado financeiro é “carteira de ativos”. Ela é o conjunto de aplicações que um investidor possui.

Assim, depois de analisar o seu perfil, você será capaz de montar uma carteira de ativos mais adequada aos seus objetivos. Isso é, com as aplicações que rendam de acordo com a sua tolerância à riscos e com os seus objetivos de vida.

Além disso, é muito importante que você diversifique sua carteira ao máximo. Dessa forma, você reduz os seus riscos e tem uma maior segurança de retorno, mantendo a sustentabilidade da sua carteira de ativos no longo prazo.

Essa diversificação pode ocorrer ao investir tanto em títulos da renda fixa quanto em renda variável com diferentes prazos, por exemplo. 

18.  Alíquota

Uma alíquota é um percentual aplicado para calcular o valor de algum tipo de imposto, como o Imposto de Renda.

Por exemplo, o ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) tem alíquotas pré-definidas pelos governos estaduais para cada tipo de produto ou serviço.

Assim, seus investimentos também estão sujeitos a alíquotas.

19.  Ativo e passivo

Um ativo é um bem que uma organização ou pessoa possui. Assim, tudo o que pode ter algum valor atribuído a ele é um ativo.

Esse termo usado no mercado financeiro pode ser classificado como:

  1. Ativos permanentes: bônus e ações;
  2. Ativos fixos: prédios, terrenos e direitos autorais, entre outros;
  3. Ativo diferido: aplicações em pesquisas e projetos, por exemplo.

Já um passivo, é tudo aquilo que representa um gasto para você, como, por exemplo:

  • Passivo circulante: contas e impostos a pagar;
  • Passivos de longo prazo: hipotecas e letras de câmbio;
  • Resultados de exercícios futuros: dinheiro que possa ser recebido adiantado.

20.  Amortização

Essa terminologia do mercado financeiro diz respeito à redução gradual de uma dívida baseada em pagamentos periódicos. Estes são combinados com antecedência entre credor e devedor.

21.  Corretora de Valores

Uma corretora de valores é uma instituição financeira que faz a ponte entre você e o mercado financeiro. Isso acontece porque uma pessoa física não tem acesso direto aos títulos de investimento.

Dessa forma, ela oferece ativos para que você possa investir, e processa suas ordens de compra e venda.

O funcionamento de uma corretora é regulamentado pelo Banco Central (BC) e pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Assim, ela necessita de uma autorização para poder atuar, mantendo seus investimentos seguros e com regras bem definidas.

22.  Taxa Selic

É a abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Ela é a taxa básica de juros do Brasil, e a sua meta é definida pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) a cada 45 dias.

Ela tem influência direta na inflação e no crédito, pois rege os juros do mercado interbancário.

23.  CDI

Esse termo do dicionário do investidor significa Certificado de Depósito Interbancário. Ele é um dos principais indexadores dos ativos existentes no mercado financeiro.

Seu valor costuma a acompanhar a Taxa Selic e é utilizado como referência de rendimento de LCIs, LCAs e CDBs, por exemplo.

24.  IGPM

O Índice Geral de Preços de Mercado é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e registra a inflação do país.

O IGPM é baseado nos preços que são coletados entre os dias 21 do mês anterior, e o dia 20 do mês vigente. Este período é conhecido como mês de referência.

Nessa conta são levados em consideração itens como, alimentação, transporte e vestuário. 

25.  IPCA

É o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e é a partir dele que a inflação do país é medida.

Esse valor é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e abrange famílias que possuem rendimentos mensais entre 1 e 40 salários-mínimos, independente da fonte desses rendimentos, e residentes nas áreas urbanas de 13 regiões metropolitanas do país.

26.  Lastro

Quando você investe seu capital em uma determinada modalidade de aplicação, o sistema financeiro exige que a instituição financeira escolhida por você possua o valor (ou parte dele) aplicado em seu caixa.

Assim, o cliente tem uma garantia de segurança. E essa garantia é chamada de lastro.

27.  Custódia

Esse termo bastante usado no mercado financeiro, caracteriza a guarda e o exercício de direitos sobre títulos e valores depositados em nome de um determinado investidor.

Também existem as Centrais de Custódia, que são empresas associadas às bolsas de valores e que possuem a autorização do Banco Central, para exercer suas atividades.

Com isso, ao se cadastrar na bolsa de valores, você recebe um código que representa o número de sua conta de custódia na CBLC, a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia.

28.  CETIP

A Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP) é a instituição integradora do mercado financeiro.

Ela é uma organização de capital aberto que oferece serviços de registro, central depositária, negociação e liquidação de ativos e títulos.

Entre seus clientes, podemos citar corretoras, distribuidoras, consórcios e empresas de leasing, por exemplo.

Entre os serviços que são prestados pela CETIP estão o registro de títulos de renda fixa, o processamento de TDS e a liquidação de DOCs.

29.  CBLC

A Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) surgiu em 1997 e é o órgão responsável por custodiar, liquidar e garantir operacionalmente todas as transações que são realizadas na Bolsa de Valores.

No momento em que um investidor compra determinada ação na Bolsa, esses títulos ficam guardados sob a custódia da CBLC. Assim, caso a corretora escolhida quebre, os papéis adquiridos continuam seguros, sob a supervisão da companhia, ou seja, ela controla os riscos operacionais e financeiros.

30.  Fundo Garantidor de Crédito

O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) é uma instituição privada, que protege os investidores em caso de falência, liquidação ou alguma intervenção do emissor de um ativo.

Trata-se de uma garantia sobre modalidades, como poupança, CDB, LC, LCI e LCA, por exemplo, permitindo que o investidor resgate até R$ 250 mil em um dos casos supracitados.

Esse valor total é referente ao que foi aplicado por instituição financeira emissora do título e por CPF. Assim, se você possuir um valor maior do que esse, é muito importante que você diversifique os seus investimentos para outros emissores.

O objetivo principal do FGC é contribuir pela estabilidade do Sistema Financeiro, além de proteger os investidores.

31.  Cotação

A cotação é um valor estipulado pelo qual a mercadoria e diversos serviços e produtos são negociados. 

Assim, é comum que você ouça falar de cotações de ações, moedas e fundos, por exemplo.

32.  Come-Cotas

Esse termo usado no mercado financeiro nada mais é do que, a antecipação do recolhimento do Imposto de Renda em fundos de investimento.

Esse sistema, a cada seis meses, recolhe cotas dos fundos em alíquotas que podem ir de 15% a 20%.

Essa cobrança ocorre no último dia de maio e no último dia de novembro. 

Dessa forma, você precisa levar em conta esse valor no cálculo da rentabilidade líquida do seu investimento.

33.  Liquidez

A liquidez é a facilidade que uma aplicação tem de ser convertida em dinheiro para você sem que haja perda de valor.

Quanto mais rápido esse processo for, mais alta é a liquidez daquele ativo. Um exemplo de título de alta liquidez é o Tesouro Selic. Ele permite que você resgate o valor aplicado em um dia útil, sem que haja rentabilidade negativa.

Existem 2 tipos de liquidez: a diária e a no vencimento. Confira suas diferenças a seguir:

  • Liquidez diária: um ativo que possui liquidez diária pode ser resgatado a qualquer momento.
  • Liquidez no vencimento: nesse caso, você não pode retirar seu capital antes do prazo final do investimento.

34.  Volatilidade

É a força do movimento ou da variação da cotação de um determinado ativo em um período específico.

Ela é calculada todos os dias, mas o período de análise pode acabar variando de acordo com o mercado que está sendo estudado.

Assim, você consegue obter informações sobre a estabilidade ou a instabilidade de um mercado.

35.  Commodities

Commodities faz parte do dicionário financeiro e caracteriza os insumos “in natura“, ou seja, as matérias-primas que podem passar por algum processo industrial para aumentar sua duração.

As principais commodities brasileiras são agrícolas ou minerais, tais como:

  • Soja;
  • Trigo;
  • Laranja;
  • Petróleo;
  • Minério de ferro;
  • Ouro;
  • Boi.

36.  IOF

O IOF é a sigla de Imposto sobre Operações Financeiras. Quais operações financeiras? Entre as mais comuns estão crédito, câmbio e seguros. Além dessas, o IOF também está presente em qualquer operação titular e de valores imobiliários, como bolsa de valores ou fundo imobiliário.

37.  Alavancagem

Serve para fazer investimento com valores maiores do que você teria sozinho. Esse é um recurso disponível bastante utilizado na renda variável.

Ela pode ser feita via BM&F, com contratos ou minicontratos de Dólares e Índice e na Bovespa, com ações.

38.  Day Trade

É um termo do mercado financeiro. Ele é uma operação de curtíssimo prazo com compra e venda do ativo no mesmo pregão.

Seu objetivo é ganhar dinheiro na variação do preço de forma rápida baseado nas oscilações de determinado ativo.

39.  Marcação a Mercado

Marcação a mercado é a atualização de um preço para o valor mais recente. 

Basicamente, trata-se de uma atualização de preços que ocorre todos os dias nas cotas de fundos de investimentos, em ativos negociados na Bolsa e em títulos de renda fixa. Por isso, quem investe nesses papéis precisa estar atento a tais oscilações de preços, que podem ocorrer tanto para cima quanto para baixo.

40.  Home Broker

É uma plataforma digital que possibilita a compra e a venda de títulos e ações. Ele pode ser acessado facilmente através do seu tablet, computador ou smartphone.

41.  Tesouro Direto

Foi criado em 2002, fazendo parte de uma parceria entre o Tesouro Nacional e a BM&F Bovespa.

Os títulos que o compõem são de renda fixa, sendo emitidos pelo Tesouro Nacional, que é um órgão do governo junto com a Secretária do Tesouro Nacional (STN).

42.  Benchmark

É um termo bastante usado no mercado financeiro. Significa a busca pelo que é considerado o padrão em qualquer tipo de prática. Utilizado em diversos fundos de investimento, a fim de definir uma meta de performance, que pode ser um percentual do CDI, por exemplo.

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